Segurança

Colégio Militar de Santa Maria reforça segurança após mensagem de aluno na internet

da Redação

Foto: Claudio Vaz (Banco de Dados/Diário)

O Colégio Militar de Santa Maria (CMSM) emitiu, na sexta-feira, uma nota de esclarecimento aos pais e responsáveis em que afirmou ter redobrado as medidas internas de segurança após ter acesso a mensagens veiculadas em uma rede social de uma conversa em que um aluno do Ensino Médio da instituição teria citado o colégio, indicando que os alunos estariam correndo algum tipo de risco.

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As mensagens são alusivas ao ataque contra a Escola Raul Brasil, em Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo, que deixou 10 pessoas mortas na última quarta-feira. Em uma conversa num aplicativo de mensagens instantâneas, o aluno (que já foi identificado), diz que "sabe o real motivo" e, em tom de ameaça, fala: "E em breve, gravem. Mas gravem bem. Colégio Militar de Santa Maria". Os prints da conversa foram compartilhados na internet por diversas pessoas entre quinta e sexta-feira.

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Na nota divulgada, a direção do CMSM esclarece que já identificou o autor das mensagens e que tomou de imediato as medidas necessárias junto ao aluno e seus responsáveis, e que tanto o autor das postagens como seus familiares receberam atendimento da seção psicopedagógica do colégio e já foram encaminhados para acompanhamento por profissionais do Hospital Geral de Santa Maria (HGeSM).

Ainda conforme a nota de esclarecimento, a Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (Depa) do colégio e o comandante da Guarnição da 3ª Divisão do Exército (3ª DE) Santa Maria foram imediatamente informados do fato, que também foi comunicado ao Juizado da Infância e Adolescência e ao Conselho Tutelar.

O Diário tentou contato com a Seção de Comunicação Social do Colégio Militar, que confirmou a identificação do aluno e o encaminhamento para acompanhamento psicológico dele e dos pais. Ao final do documento, assinado pelo diretor da instituição, coronel Gerson Vargas Ávila, a direção faz um alerta aos pais para que "conversem e acompanhem o que é veiculado nas redes sociais e nos aplicativos de mensagens" utilizados pelos seus filhos e dependentes, e que entrem em contato com o órgão após qualquer indício ou suspeita relacionada ao conteúdo veiculado. 

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